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terça-feira, fevereiro 22, 2011

Pessoas Superdotadas - Crianças com um dom Especial - Parte 1


Há muitos anos, eu coleciono coisas absolutamente fantásticas. Como pesquisador da música, desde os 10 anos de idade, tenho percorrido o que é humanamente possível conhecer da obra dos grandes mestres da Música, como Bach, Beethoven, Chopin, Schubert, Liszt, Rachmaninov, Mahler, Debussy, etc, etc. Devo conhecer a maioria das obras desses compositores de cor e salteado, através de milhares de arquivos da minha coleção. Gosto de pesquisar não só a música, mas também a biografia dos compositores e intérpretes, e chegamos a uma das coisas mais fantásticas da natureza, que são as crianças-prodígio, ou pessoas que desenvolvem feitos extraordinários. Eu as chamo de milagres de Deus. Elas nascem com um dom incomum. Diferentemente do que se acredita, nem todos os seres humanos nascem iguais. Alguns nascem superdotados, com uma inteligência especial para determinadas áreas.

É o que chamamos de "talento". Ah! "talento", um termo que define tão bem os gênios como Mozart, como Bach, como Hermeto Pascoal e tantos outros. Trago hoje da minha coleção dos milagres de Deus, alguns vídeos que tocarão na alma das pessoas sensíveis:

ATENÇÃO: Para evitar ouvir 2 sons ao mesmo tempo, pare o player da Rádio Chapada do Araripe, no canto superior direito do Blog.

Abaixo: O guitarrista Adam Fulara, que não é mais tão criança, mas com certeza, é um gênio instrumentista



A Pianista Aimi Kobayashi com 4 anos de idade:



A Pianista Aimi Kobayashi com 10 anos de idade:



O Baterista Jacob Armen com 7 anos de idade:






A Pianista Umi Garret aos 8 anos de idade toca Gnonenreigen de Liszt



Aimi Kobaiashi novamente:



Abaixo: O guitarrista Adam Fulara



Abaixo: O guitarrista Adam Fulara



Abaixo: O guitarrista Adam Fulara



Abaixo, o clarinetista Han Kim



E abaixo Aimi Kobaiashi toca com Orquestra Sinfônica



Um comentário:

Antonio Sávio disse...

“Aquele que possui uma educação musical suficiente pode perceber com grande perspicácia o que é feio ou imperfeito nas obras de arte ou na natureza, indignando-se com razão, ao passo que sabe aprovar com alegria na alma o que é belo, dela se nutrirá e se tornará um homem honesto. Desde jovem, por outro lado, saberá lamentar e odiar justamente o que é feio, mesmo antes de poder motivar racionalmente sua aversão.” (PLATÃO, A República, Ed. Escala, p.107)