Decidi. Neste ano, nada daquela cantilena chata de prometer a mim mesmo que irei ser um melhor ser humano que nos anos anteriores. Nada daquelas conjurações e listas intermináveis de coisas fictícias a serem realizadas, e que logo após alguns dias, já soam completamente defasadas, absurdas e impossíveis de se realizar na prática.
O abismo entre o querer e o realizar é sempre imenso, e essa é a primeira verdade imutável da natureza. Por isso, decidi que não mais irei assumir compromissos de que pretendo fazer melhor nem pior que nos anos anteriores, nem chorar e lamentar as quedas e fracassos, mas irei simplesmente recomeçar sempre a cada dia, com a força de um ariete, e fazer tudo o que tem que ser feito sem olhar para trás, rumo ao sucesso, e como a fábula da tartaruga surda, sem me importar com as críticas negativas daqueles que sempre desejaram me empurrar para trás.
Iniciei o ano com uma força de vontade que nunca me ocorreu antes, com a face daquilo que sempre fui: Um Leão enfurecido. De por em prática definitivamente, inúmeros projetos que estavam guardados. Mas como todos os anos, se não forem logo iniciados, terminarão novamente nas prateleiras poeirentas de sonhos para os anos seguintes. A nossa passagem aqui na terra é rápida e mortal. Como já disse alguém, é a única grande aventura da qual temos certeza de que não sairemos vivos. Por isso, após 44 anos de vida e métodos ineficazes e paliativos, eu terei que tomar atitudes mais drásticas. Por exemplo, encarar que a minha vida tem sido um verdadeiro CAOS. Por exemplo, encarar que eu tenho tido uma verdadeira aversão ao sucesso. Desnudar-me e sondar a origem de todos os medos, as análises dos fracassos, da indolência e da preguiça. Fazer o controle da mente em relaçao à ira e canalizar essa energia para a ação imediata e positiva, ao invés da mera lamentação e do aborrecimento.
Seria isto possível ? Uma nova abordagem de mundo, de conceitos até então misteriosos, de submissão a uma disciplina rígida que inclui o uso racional do tempo ( o maior de todos os recursos ), do dinheiro, e outros em prol das grandes causas ? No fim do ano saberemos. Afinal, o que tenho a perder ? Se as outras abordagens não foram tão eficientes, que tal lançar uma guerra total contra essa inércia, contra todas as amarras e as âncoras que me impediram de zarpar ao infinito ?
Acho que durante a vida, teorizei demais. Preparei-me durante anos e anos para uma batalha colossal, sem perceber que não importa os meios empregados, tudo isso seria em vão, pois a maior delas será travada dentro de mim mesmo. Contra tudo aquilo que tem me impedido de ver o mundo de forma mais realística. De assumir a alma o controle definitivo sobre um corpo tão falho em decidir e realizar. Que eu possa permitir que meu espírito e não o corpo esteja no controle todo o tempo no ano que se inicia, sem mais promessas, sem mais conjurações, sem superstições, sem tolas listas de sonhos ilusórios.
Neste ano, ao contrário de tantos outros, eu quero guerra no meu coração. Quero Fogo e quero Ações. Quero entrar o ano de roupa Preta, quero ir ao inferno e voltar vitorioso, e chegar pisando firme e forte em qualquer lugar. Quero aniquilar todos os trastes que sempre impediram minha alma de ser tudo o que quer e pode. Internas e externas. Quero enfim, tirar a máscara vazia de uma educação falha que me ensinou que 2+2 só pode ser 4 quando pode ser qualquer coisa, menos 4. Quero ir à luta com armas de um exército inteiro, coeso e eficaz.
Mas vendo por um certo prisma de visão, a única grande coisa que quero mesmo, é ser finalmente aquilo para que nasci: O Eu absoluto.
O abismo entre o querer e o realizar é sempre imenso, e essa é a primeira verdade imutável da natureza. Por isso, decidi que não mais irei assumir compromissos de que pretendo fazer melhor nem pior que nos anos anteriores, nem chorar e lamentar as quedas e fracassos, mas irei simplesmente recomeçar sempre a cada dia, com a força de um ariete, e fazer tudo o que tem que ser feito sem olhar para trás, rumo ao sucesso, e como a fábula da tartaruga surda, sem me importar com as críticas negativas daqueles que sempre desejaram me empurrar para trás.
Iniciei o ano com uma força de vontade que nunca me ocorreu antes, com a face daquilo que sempre fui: Um Leão enfurecido. De por em prática definitivamente, inúmeros projetos que estavam guardados. Mas como todos os anos, se não forem logo iniciados, terminarão novamente nas prateleiras poeirentas de sonhos para os anos seguintes. A nossa passagem aqui na terra é rápida e mortal. Como já disse alguém, é a única grande aventura da qual temos certeza de que não sairemos vivos. Por isso, após 44 anos de vida e métodos ineficazes e paliativos, eu terei que tomar atitudes mais drásticas. Por exemplo, encarar que a minha vida tem sido um verdadeiro CAOS. Por exemplo, encarar que eu tenho tido uma verdadeira aversão ao sucesso. Desnudar-me e sondar a origem de todos os medos, as análises dos fracassos, da indolência e da preguiça. Fazer o controle da mente em relaçao à ira e canalizar essa energia para a ação imediata e positiva, ao invés da mera lamentação e do aborrecimento.
Seria isto possível ? Uma nova abordagem de mundo, de conceitos até então misteriosos, de submissão a uma disciplina rígida que inclui o uso racional do tempo ( o maior de todos os recursos ), do dinheiro, e outros em prol das grandes causas ? No fim do ano saberemos. Afinal, o que tenho a perder ? Se as outras abordagens não foram tão eficientes, que tal lançar uma guerra total contra essa inércia, contra todas as amarras e as âncoras que me impediram de zarpar ao infinito ?
Acho que durante a vida, teorizei demais. Preparei-me durante anos e anos para uma batalha colossal, sem perceber que não importa os meios empregados, tudo isso seria em vão, pois a maior delas será travada dentro de mim mesmo. Contra tudo aquilo que tem me impedido de ver o mundo de forma mais realística. De assumir a alma o controle definitivo sobre um corpo tão falho em decidir e realizar. Que eu possa permitir que meu espírito e não o corpo esteja no controle todo o tempo no ano que se inicia, sem mais promessas, sem mais conjurações, sem superstições, sem tolas listas de sonhos ilusórios.
Neste ano, ao contrário de tantos outros, eu quero guerra no meu coração. Quero Fogo e quero Ações. Quero entrar o ano de roupa Preta, quero ir ao inferno e voltar vitorioso, e chegar pisando firme e forte em qualquer lugar. Quero aniquilar todos os trastes que sempre impediram minha alma de ser tudo o que quer e pode. Internas e externas. Quero enfim, tirar a máscara vazia de uma educação falha que me ensinou que 2+2 só pode ser 4 quando pode ser qualquer coisa, menos 4. Quero ir à luta com armas de um exército inteiro, coeso e eficaz.
Mas vendo por um certo prisma de visão, a única grande coisa que quero mesmo, é ser finalmente aquilo para que nasci: O Eu absoluto.
Por: Dihelson Mendonça
Um comentário:
Esperando para ver, trancando o respiro.
Um abraço.
Gabí
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