Balouça a pena veloz sobre o papel macio amarelado. Desta feita, não mais se escreve um conto Escreve-se uma dedicatória como corolário sobre um árduo trabalho. Nasce uma marca registrada de um artista das letras.
Leitores ávidos, impacientes a esperar sua nova edição, cheia de contos fantásticos de uma cidade mágica, que à semelhança da sua, sofre e se alegra com todos os fatos corriqueiros e exóticos...
Não se espera nem sair do teatro para que se comece o banquete ...
Sua pena corre macio e decididamente...
Por entre estranhas formas, é saudado por seus súditos...
...e fez alegrar nossos corações!
Parabéns, Doutor! cuida dos nossos corpos e da nossa alma, tornando-a alegre.
Enchendo-a de esperanças !
Fotos e texto: Dihelson Mendonça
Clique nas fotos para ampliar!
Outubro de 2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário